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Está Tudo Bem Comigo? Dublado e Legendado

Saindo nem sempre é um processo fácil, especialmente para quem tem dúvidas remanescentes sobre sua orientação sexual. No entanto, dadas as condições predominantes presentes na sociedade contemporânea, este drama de comédia gay dos diretores Stephanie Allynne e Tig Nataro amplia a credibilidade no que diz respeito a essa noção. Angelino Lucy, de trinta e dois anos, não consegue se descobrir sexualmente falando. Ela não está particularmente interessada em homens, como sua companheira às vezes masculino, Ben (Whitmer Thomas), descobre, mas não tem certeza se está realmente atraída por mulheres. Ela passa um tempo considerável com sua melhor amiga, Jane (Sonoya Mizuno), uma mulher heterossexual que ela é conhecida há anos, mas que também está prestes a se mudar de Los Angeles para Londres para o trabalho, um desenvolvimento sobre o qual Lucy tem sentimentos contraditórios. Então, quando Lucy finalmente se abre para Jane sobre suas possíveis tendências lésbicas, ela faz tudo o que pode para fazer com que o amigo seja um encontro antes de partir para a Inglaterra. Mas, um pouco desconcertante, Lucy hesita a cada passo, com medo do que pode acontecer. E aí está o problema com este filme - simplesmente não é crível. Se essa imagem fosse feita (ou definida) há 40 anos, quando a aceitação social de estilos de vida alternativos era mais problemática, provavelmente seria mais plausível. Mas, dadas as condições atuais, simplesmente não é convincente. Se Lucy morasse em uma pequena cidade conservadora isolada, poderia ser mais concebível, mas ela mora em Los Angeles, pelo amor de Deus, onde a sexualidade alternativa é praticamente um pré -requisito para a residência. A exagerada de Lucy choramingando sobre sua relutância em avançar também se torna cansativa, e é fácil ver por que Jane perde a paciência com ela. Isso é um problema composto pela performance de Johnson, que é irritante e qualquer coisa, menos persuasiva. O humor do roteiro também é bastante magro, exceto pelas risadas geradas em aparições de cameo de ícones LGBTQ+ como Sean Hayes e Nataro, que apresentam uma performance positiva como um facilitador de retirada da Nova Era. Mas o filme genuinamente poderia usar mais desses elementos narrativos ousados ​​(junto com maior credibilidade geral) para ter sucesso como uma liberação viável. De fato, dada a reputação de Nataro como uma fonte de comédia escandalosamente lidada, esse projeto é surpreendentemente manso e inerentemente mais convencional do que o que se esperaria de alguém tão talentoso. O lançamento de streaming apropriadamente cronometrado para o Mês do Pride não é inesperado, mas é realmente lamentável que este não seja um filme muito bom. O cinema gay percorreu um longo caminho nas últimas décadas, mas essa oferta parece um retrocesso anacrônico nos primeiros dias do gênero. Já vimos histórias assim antes, mas a comunidade LGBTQ+ merece algo mais inventivo - e melhor em geral - neste momento.